VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 94-97

Obtenção e avaliação da atividade antioxidante de farinha de cascas de uvas Niágara

Martinez Antunes, AlexandreBazzani, Carmen Sílvia RinconVillela, Sylvia Helena de MendonçaPigoso, Acácio AntônioMalafatti, LusianePereira, Daniela Falco

Neste trabalho determinou-se a atividade antioxidante dos extratos preparados a partir das farinhas de cascas de uva Niágara (Vitis Labrusca L.), da família Vitaceae, através da redução do 1,1 – difenil – 2 – picrilhidrazil – DPPH. Para o preparo das farinhas, a secagem das cascas foi feita em estufa convencional, em estufa com circulação forçada de ar, em balança de infravermelho e em forno de microondas. Para a obtenção das farinhas de cascas de uva foram usadas diferentes temperaturas/potências, com posteiror moagem. Paralelamente determinou-se o poder antioxidante de uma série de soluções de ácido ascórbico padrão referencial. Observou-se que, dependendo das condições de secagem, o poder antioxidante da farinha obtida foi equivalente ao de uma quantidade diferente de ácido ascórbico, os valores encontrados foram: zero (para 60ºC em estufa normal ou em estufa com circulação forçada); 6,02. 10 – 6M (estufa normal a 90 ºC); 3,261.10 – 5 M (para estufa com circulação forçada a 40ºC); 6,354.10 – 5 M (estufa com circulação forçada a 90ºC); 5,350.10 - 5 M (balança de infravermelho); 8,383.10 – 5 M (forno microondas, potência alta) e 9,455.10 – 5 M de ácido ascórbico (forno microondas, potência média-baixa).(AU)