Estoque de carbono do solo em sistemas vegetais com manejo agrícola diferenciado no oeste paulista
Marega Rigolin, IsabelaHenrique dos Santos, CarlosCarlos Calonego, JulianoSergio Tiritan, Carlos
As coletas foram realizadas na UNOESTE, em Presidente Prudente/SP. Os sistemas de manejo foram selecionados de acordo com o histórico de uso: SSD - Área de rotação manejadas no sistema de semeadura direta a três anos agrícolas; EUC - Área de Eucalipto com tem três anos de manejo convencional; PST - Pastagem de Brachiaria brizantha sem manejo a 3 anos; PSTI - Pastagem de capim Mombaça manejada com irrigação à 3 anos; MN - Área de mata nativa. O delineamento experimental utilizado foi caracterizado como inteiramente casualizado, estruturado em parcelas subdivididas. As amostragens foram realizadas nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm. Após a coleta, foram determinados os parâmetros MOT, o COT além da Ds. O ECOT em cada área foi calculado com base em massa equivalente de solo. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, avaliando-se o efeito dos tratamentos pelo teste de Tukey. Conclui-se que o sistema vegetal influenciou os valores de Ds, MOT e ECOT, destacando que o menor valor de Ds, bem como os maiores teores de MOT e ECOT no solo estão associados à área de MN; Houve aumento significativo do ECOT nas amostras de solo das camadas de 20-40 cm em relação às amostras das profundidades de 0-5 e 5-10 cm, para cada sistema vegetal avaliado. Entretanto, os sistemas de MN e o SSD apresentaram ECOT superior nas profundidades de 10-20 cm e a MN apresentou m
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