Determinação das variáveis fisiológicas e bioquímicas de equinos Mangalarga Marchador durante prova oficial de marcha
Silva, Mayra Carla Pedrosa daBerkman, CarolinaBadial, Peres RamosSarmento, Emílio Carlos Leão BittencourtOliveira, Nielma Gabrielle FidelisRaphael, Ulisses BarbosaMedeiros, Jéssica Monteiro Queiróz deTeixeira, Luisa Gouvêa
Objetivou-se avaliar os efeitos da prova de marcha nas variáveis fisiológicas e bioquímicas de equinos e compará-los entre os dois tipos de marcha (picada e batida). Aferiu-se a frequência cardíaca (FC), temperatura retal (TR), lactatemia e glicemia de 18 cavalos atletas, Mangalarga Marchadores, machos, divididos nas categorias de Cavalo Júnior e Cavalo Jovem. Em cada uma destas, cinco animais realizaram marcha picada e quatro realizaram marcha batida. Os dados foram coletados 60 minutos antes da prova (T0), um (T1), cinco (T2) e dez minutos (T3) após o término desta. Os dados foram analisados pelo ANOVA, com nível de probabilidade de 5%, e para as diferenças entre as médias utilizou-se o Teste de Tukey (p<=0,05). Observou-se aumento significativo apenas da FC no T1 e da TR nos T1 a T3, exceto em Júnior Marcha Picada. Não houve diferença significativa entre as marchas. Conclui-se que os equinos estavam aptos para exercer tais provas e que a execução da marcha picada ou da batida exigiu o mesmo condicionamento físico.(AU)
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