Forma física da ração, sistemas de alimentação e níveis de energia metabolizável em dietas para frangas semi-pesadas
Yuri, Flavio ManabuVerardi, Amanda DavilaBedin, Aline Félix SchneiderMayer, Jaqueline KunhenGewehr, Clóvis Eliseu
Foram avaliadas diferentes formas de ração (FA), (farelo ou pellets), sistemas de alimentação (SA) (ad libitum ou controlado) e níveis de energia metabolizável (EM) (2.900 kcal/kg ou 2.750 kcal/kg) nos períodos de criação 1 (7 a 12 semanas) e 2 (13 a 17 semanas). Foram utilizadas 400 frangas poedeiras semipesadas em delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2x2x2 (oito tratamentos, com cinco repetições). No período 1, o consumo de ração foi semelhante (P > 0,05) entre FA e entre SA, porém frangas alimentadas ad libitum apresentaram consumo 27,5% maior do que as alimentadas com quantidades controladas (P < 0,05). O peso corporal (PC) diferiu (P<0,05) no SA. A conversão alimentar (CA) não foi afetada (P > 0,05) por nenhum dos fatores do estudo. A uniformidade do lote foi afetada (P < 0,05) por FF e por FS, com interação entre os fatores (P < 0,05). As frangas alimentadas com ração farelada ad libitum apresentaram melhor uniformidade (P < 0,05) do que as frangas alimentadas com ração farelada controlada. A ração peletizada causou a pior uniformidade. No período de recria 2, o consumo de ração foi afetado (P < 0,05). As frangas alimentadas com ração farelada ou peletizada ad libitum consumiram 8g a mais (P < 0,05) em média, do que aquelas no FS controlado. No fornecimento ad libitum, o consumo foi maior (P < 0,05) para a ração farelada do que para a ração peletizada. O PC e o FC não foram afetados por nenhum dos fatores (P > 0,05). A uniformidade (%) foi influenciada pelo sistema farelado ou controlado (P < 0,05). Entre 7 e 17 semanas de idade, as frangas poedeiras de ovos vermelhos precisam ser alimentadas com dieta farelada em sistema de alimentação controlado, com 2.750 kcal/kg de energia metabolizável.
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