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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Intervalo para o alojamento e níveis de lisina, em dietas baseadas no conceito de proteína ideal, sobre o desenvolvimento muscular e rendimento de carcaça de frangos de corte

Rodrigo Galli Franco, JoséEiko Centro de Ciências Agrárias (CCA) Departamento de Zootecnia) Murakami, AliceRegina do Amaral Centro de Ciências Agrárias (CCA) Departamento de Zootecnia) Duarte, CristianeInês Müller Setor de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia) Fernandes, JovanirRegina de Moraes) Garcia, ElisCentro de Ciências Agrárias (CCA) Departamento de Zootecnia) Moreira, Ivan

Este trabalho objetivou estudar os efeitos do intervalo para o alojamento (IA) e de níveis de lisina digestível (LD) nas dietas iniciais sobre o desenvolvimento do músculo do peito e rendimento de carcaça de frangos de corte. Para tanto, 1.760 pintos de corte, machos, Cobb500, foram distribuídos aleatoriamente em oito grupos experimentais em arranjo fatorial 2x4 de 4 IAs (12, 24, 36 e 48h) e dois níveis de LD (1,143 e 1,267%), com quatro repetições e 55 aves por unidade experimental. Met+Cys, Thr e Trp foram balanceados no conceito de proteína ideal. Não houve interação significativa entre LD e IA sobre as variáveis avaliadas. Os maiores pesos do peito desossado e filé de peito aos 21 dias de idade e peso corporal aos 43 dias foram obtidos no nível de 1,143% de LD. O peso do peito desossado, peso do filé, diâmetro das fibras musculares aos 21 dias, peso vivo, peso da carcaça e peso das pernas aos 43 dias de idade decresceram linearmente de acordo com o aumento no intervalo para alojamento. Os resultados deste estudo sugerem que o nível de 1,143% de LD favorece aumento no músculo peitoral aos 21dias e o peso vivo dos frangos aos 43 dias, e que o menor intervalo para o alojamento melhora o desenvolvimento dos músculos peitorais durante a fase inicial, e maior rendimento da carcaça inteira e das pernas no abate.

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