Produtividade de sistemas forrageiros consorciados com amendoim forrageiro ou trevo vermelho
Lima de) Azevedo Junior, RicardoJorge Olivo, ClairRoberto Meinerz, GilmarAlberto Agnolin, CarlosSchalemberg Diehl, MichelleMoro, GuidianeLieda Cezimbra Parra, CarlaPase Quatrin, MauricioHorst, Tiago
O objetivo desta pesquisa foi avaliar três sistemas forrageiros (SF) com capim elefante (CE) Pennisetum purpureum Schum., cv. 'MerckeronPinda' + espécies de crescimento espontâneo (ECE) + azevém anual (AZ) Lolium multiflorum Lam., cv. 'Comum', como SF1; CE + ECE + AZ + amendoim forrageiro (AF) Arachis pintoi Krap. e Greg., cv. 'Amarillo', como SF2; e CE + ECE + AZ + trevo vermelho (TV) Trifolium pratense L., cv. 'Estanzoela 116', como SF3. O CE foi estabelecido em linhas afastadas a cada 4m. O azevém anual foi estabelecido entre as linhas do CE durante o período hibernal; o TV foi semeado e o AF foi preservado nos respectivos tratamentos. Para avaliação, foram usadas vacas da raça Holandesa que receberam 5,5kg dia-1 como complemento alimentar. Foram avaliadas a taxa de acúmulo diário de matéria seca (TA), a massa de forragem desaparecida (MFD), a matéria seca desaparecida com base em 100kg de peso vivo (MSD) e a produção de forragem (PF), as composições botânica e estrutural do CE. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (SF) e duas repetições (piquetes) em parcelas subdivididas no tempo (pastejo). Durante o período experimental (341 dias), foram efetuados nove ciclos de pastejo. Os valores médios de TA, MFD, MSD e PF foram de 53,16kg ha-1; 36,13%; 2,77kg de matéria seca por 100kg de peso vivo e 17,80t ha-1. Para a variável ECE, houve aumento significativo no SF1. Considerando a carga animal, o SF3 apresentou melhor desempenho.
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