Enraizamento de estacas semilenhosas de pessegueiro "Okinawa" sob efeito de lesão e ácido indolbutírico
Rubia Camolesi, MaraKeiko Unemoto, LilianJimena Diniz Sachs, PaulaRuffo Roberto, SergioJefferson Sato, AlessandroParanzini Faria, AndersonBomfim Rodrigues, EuripedesVieira da Silva, Joelson
Buscando técnicas mais eficientes na propagação de mudas de pessegueiro, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de verificar o efeito da lesão e de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas semilenhosas do pessegueiro "Okinawa". Foram utilizados dois tipos de estacas (com e sem lesão na base), tratadas por imersão da base por cinco segundos em cinco concentrações de AIB (0, 500, 1.000, 1.500 e 2.000mg L-1). Após o tratamento, as estacas foram colocadas para enraizamento em caixas plásticas, contendo casca de arroz carbonizada, em câmara de nebulização. Após 60 dias do início do experimento, verificou-se que a lesão na base proporcionou aumento da porcentagem de estacas enraizadas e do número de raízes por estaca. Na propagação por estaquia semilenhosa de pessegueiro "Okinawa", os melhores resultados foram observados para estacas que sofreram lesão e que foram tratadas com AIB em concentrações de 1.500 e 2.000mg L-1.
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