Características de carcaça de cordeiros terminados em confinamento, com dietas contendo diferentes níveis protéicos
Zundt, Marilicede Assis Fonseca de Macedo, FranciscoNunes Martins, EliasAgostinho Mexia, AlexandreMartin Nieto, LeonardoEMaMaria Gomes de Macedo, Rosa
Trinta e dois cordeiros (¹/2 Texel + ¼ Bergamácia + ¼ Corriedale), 16 machos inteiros e 16 fêmeas, foram alimentados durante 71 dias com dietas isoenergéticas (72% NDT), variando os níveis protéicos (12, 16, 20 e 24 % PB) em baias individuais, com avaliação de carcaça após abate. O rendimento verdadeiro médio da carcaça foi 54%, enquanto o rendimento comercial médio foi 48%. Verificou-se que os níveis protéicos entre 12 e 24% não afetaram o peso da carcaça quente e fria; o rendimento comercial da carcaça, o índice de compacidade da carcaça e do pernil, bem como a condição corporal, conformação, cobertura de gordura, consistência da gordura, cor da carne, espessura de gordura e deposição de gordura. Os animais terminados com dietas com 12% de proteína bruta foram os que apresentaram maior rendimento verdadeiro de carcaça.
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