Estabelecimento de pereira (Pyrus spp.) in vitro a partir de meristemas e gemas
Cristiano Erig, AlanRenan de Luces Fortes, Gerson
O trabalho objetivou determinar o melhor tipo de explante e a melhor época de coleta destes, visando ao estabelecimento de cultivo in vitro da pereira. No experimento I, gemas e meristemas de pereira das cultivares Carrick e Garber foram isoladas 28 dias após o início da brotação das plantas matrizes. No experimento II, meristemas das cultivares Carrick, Garber e Smith foram isolados aos 28, 35, 42, 49 e 56 dias após o início da brotação. O meio de cultura utilizado foi o MS, acrescido de BAP (4,44miM), ANA (0,054miM) e AG3 (0,29miM). Após a inoculação, os explantes foram submetidos ao escuro sob temperatura de 25 ± 2ºC por um período de 4 dias e, em seguida, transferidos para sala de crescimento com 16 horas de fotoperíodo com radiação de 25µmo IMG SRC="http:/img/fbpe/cr/v32n4/a05img01.gif">es.m-2.s-1 e temperatura de 25 ± 2ºC. Os resultados permitiram concluir que, para o estabelecimento in vitro da cultivar Carrick, foi possível a utilização de gemas ou meristemas. Já para a cultivar Garber, o melhor explante foi o meristema; as épocas de isolamento dos meristemas mostraram comportamento linear para a percentagem de estabelecimento, obtendo-se 92,9% de estabelecimento nos meristemas isolados aos 56 dias após o início da brotação.
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