AVALIAÇÃO DE FONTES ENERGÉTICAS E PROTÉICAS NA DIETA BOVINOS CONFINADOS EM FASE DE TERMINAÇÃO
Luis Clarindo, RafaelAugusto Portela Santos, FlávioMaris Machado Bittar, CarlaImaizumi, HugoVinicius dos Anjos Lima, NarsonMenegueli Pereira, Eduardo
No presente trabalho estudou-se a substituição de uma fonte de proteína verdadeira (farelo de soja) por uma fonte de nitrogênio não-protéico (uréia), em combinação com duas fontes de amido o milho moído fino e o sorgo moído fino , em rações para bovinos terminados em confinamento. Foram utilizados 24 machos não castrados, sendo 16 garrotes Nelore e 8 Canchim, com peso médio inicial de 417 kg e 15 meses de idade. Alojaram-se os animais individualmente em 24 baias (3 x 11 m) cobertas, com piso de concreto, durante noventa dias. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso. Os animais foram alimentados com rações contendo 20% de feno de Tifton e 80% de concentrado, sendo comparados quatro tratamentos: MFS (milho moído fino + farelo de soja), MU (milho moído fino + uréia), SFS (sorgo moído fino + farelo de soja) e SU (sorgo moído fino + uréia). De acordo com o NRC (1996), todos os tratamentos apresentavam balanços positivos de proteína metabolizável (PM). Não houve efeito de fonte energética no desempenho animal (P>0,05). Os animais alimentados com farelo de soja apresentaram ganho de peso e eficiência alimentar superiores aos alimentados com uréia (P 0,05).PALAVRAS-CHAVES: Alto grão, farelo de soja, N não-protéico, proteína degradável no rúmen, uréia.
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