NÍVEIS DE PROTEÍNA PARA FRANGAS SEMIPESADAS NO PERÍODO DE UMA A DEZOITO SEMANAS DE IDADE
Rocha Barros, LeilaneGuilherme Perazzo Costa, FernandoSena Costa, JanaíneLindolfo da Silva, EdsonHumberto Vilar da Silva, JoséKasue Sakomura, NilvaJordão Filho, JoséFranklin Santos de Oliveira, CleberAugusto Jerônimo do Nascimento, Germanoda Cunha Lima Neto, RaulAraújo Brandão, PatríciaAugusto Fonseca Pascoal, Leonardo
Desenvolveram-se dois experimentos com o objetivo de avaliar diferentes níveis dietéticos de proteína bruta para frangas semipesadas. No primeiro experimento, as aves com dois dias de idade foram alimentadas até seis semanas com dietas contendo sete níveis de proteína (14%, 15%, 16%,17%, 18%, 19% e 20%) e com 3,0 Mcal de EM. No segundo experimento, a alimentação das aves constitui de dietas contendo quatro níveis de proteína (14%, 15%, 16% e 17%) e 2,9 Mcal de energia metabolizável da sétima a décima oitava semana. Após esse período, avaliou-se o desempenho produtivo dessas aves, no período de vinte e seis a trinta e oito semanas de idade. De uma a seis semanas de idade, o nível de 20% de PB proporcionou melhor desempenho. No segundo experimento, houve efeito significativo para o consumo de proteína e ganho de peso (efeito linear crescente) e efeito linear decrescente para conversão alimentar e eficiência protéica. Os níveis de proteína na fase de recria não influenciaram as variáveis avaliadas na fase de produção. Apenas houve efeito linear crescente para peso da casca. Com isso pode-se concluir que, para o período de sete a dezoito semanas de idade, a utilização de um nível de 14% de proteína bruta não afeta o desempenho das aves na fase de produção. PALAVRAS-CHAVES: Aves, cria, produção de ovos, recria e qualidade do ovo.
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