SUPLEMENTAÇÃO ENERGÉTICA ASSOCIADA OU NÃO À URÉIA E/OU MONENSINA SÓDICA PARA NOVILHAS DE CORTE
Santana Pacheco, PauloRestle, JoãoKuss, FernandoFernando G. Menezes, LuisPereira Rosa, JoilmaroLuiz Brondani, Ivan
Avaliou-se o efeito da suplementação energética, na forma de grão de aveia moído puro (AV), associado com uréia (AVU), com monensina sódica (AVM) ou com uréia mais monensina (AVUM), no desempenho de 116 novilhas Charolês (C), Nelore (N) e mestiças com predominância de C (CN) ou N (NC), durante o final do verão (FV) e o início do outono (IO). As novilhas com idade de 15 meses e peso médio inicial de 243,1 kg foram mantidas em pastagem nativa. O suplemento foi fornecido em quantidade equivalente a 0,7% do peso vivo. O ganho de peso médio diário (GMD) foi superior para as novilhas recebendo o suplemento combinando AVUM (539 g) em relação à AV (430 g) e AVU (380 g), porém foi similar estatisticamente à combinação de AVM (488 g). Observou-se que os tratamentos que incluíram monensina proporcionaram melhor conversão (3,58 e 3,46, para aveia + monensina e aveia + monensina + uréia) em transformar o suplemento em ganho de peso. No FV o GMD foi maior que no IO (525 vs 394 g). Para as novilhas C, CN, N e NC, o GMD no FV foi de 370, 517, 560 e 691 g e no IO foi 427, 398, 317 e 397 g, respectivamente. Novilhas N apresentaram menor peso vivo em relação aos demais grupos genéticos. O escore da condição corporal no FV e IO foi melhor para as novilhas CN que não diferiu das NC, com as C apresentando escore intermediário e as N o pior escore. A associação da monensina com uréia favorece o ganh
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