UREIA POLÍMERO E UREIA PECUÁRIA COMO FONTES DE NITROGÊNIO SÓLUVEL NO RÚMEN: PARÂMETROS RUMINAL E PLASMÁTICO
Alves Garcia de Paula, AndersonNassar Ferreira, ReginaldoFleury Orsine, GeisaOliveira Guimarães, LeonardoReuter de Oliveira, Euclides
Avaliaram-se os parâmetros ruminal (pH e N-NH3) e plasmático (ureia) de vacas mestiças (holandês x zebu) não-lactantes, canuladas no rúmen, inoculadas ou não com 28 g/animal/dia de nitrogênio não-proteico. Mantiveram-se os animais em estábulos, em que água, suplemento mineral e feno de Brachiaria brizantha triturado eram oferecidos à vontade. Os tratamentos foram: TC (controle sem inoculação de fonte de nitrogênio); TU (inoculação de ureia pecuária) e TUP (inoculação ureia polímero). Os tempos de observação foram: 0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 5,5; 6,0; 9,0; 12 e 24 horas após a inoculação da fonte de nitrogênio no rúmen. Utilizou-se como delineamento experimental o quadrado latino 3 x 3 duplicado. Fez-se a comparação entre as médias pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. As concentrações médias de N-NH3 ruminal para TUP mostraram-se superiores (P
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