CARACTERÍSTICAS DA CARCAÇA DE VACAS DE DESCARTE TERMINADAS EM CONFINAMENTO RECEBENDO DIETAS COM OU SEM ADIÇÃO DE MONENSINA
Kuss, FernandoRestle, JoãoGlasenapp de Menezes, FernandoCelestino Alves Filho, DariLuiz Brondani, IvanZiegler Arboitte, MiguelangeloLuis Moletta, José
Foram avaliadas as características da carcaça de vacas de descarte terminadas em confinamento recebendo dietas sem ou com monensina sódica (200 mg/animal/ dia). A dieta continha 12,5% de proteína bruta e 2,99 Mcal de energia digestível/kg de matéria seca, composta de 48% de volumoso (silagem de milho) e 52% de concentrado. Vacas alimentadas com a dieta contendo monensina apresentaram menor peso de carcaça quente (262,3 vs 289,8 kg) e fria (255,4 vs 282,6 kg), rendimento de carcaça quente (52,5 vs 54,9%) e fria (51,1 vs 53,5%) e espessura de gordura subcutânea (4,5 vs 6,6 mm) em relação às vacas sem monensina na dieta. Observaram-se carcaças de conformação inferior nos animais com monensina, atingindo pontuação de 8,9 (próximo a regular mais) contra 10,1 (classificação acima de boa menos). Nas vacas alimentadas com monensina o valor absoluto do corte serrote foi 9,9% inferior e a quantidade de gordura absoluta na carcaça apresentou redução de 20,9%. A adição de monensina sódica na dieta reduziu os pesos de carcaça, o rendimento de carcaça, o grau de acabamento, a conformação da carcaça e o peso absoluto do corte serrote de vacas de descarte. PALAVRAS-CHAVES: Conformação, cortes comerciais, espessura de gordura subcutânea, gordura, peso e rendimento de carcaça.PALAVRAS-CHAVES: conformação, cortes comerciais, espessura de gordura subcutânea, gordura, peso e rendimento de carcaça
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