Degradabilidade ruminal de camas de frangos pela técnica dos sacos de náilon in situ com bovinos
Melotti, LLucci, C. SMorgullis, S. C. FCastro, A. LRodrigues, P. H. M
Avaliou-se a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO) e proteína bruta (PB) de camas de frangos tendo como substrato cascas de arroz, cascas de amendoim e sabugo de milho, através da técnica de sacos de náilon in situ em bovinos dotados de fístulas permanentes de rúmen alimentados com silagem de milho e cama de frangos. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso, com repetiçäo dentro dos blocos, e os resultados obtidos foram: a degradabilidade efetiva da MS (calculada para taxa de passagem de 0,02) da cama de cascas de amedoim (70,07 por cento) igualou a degradabilidade da cama de sabugo de milho (67,42 por cento) e ambas superaram (p<0,05) a da cama de cascas de arroz (60,68 por cento), sendo estes achados semelhantes para a MO (cama de cascas de amendoim: 67,66 por cento; sabugo de milho: 67,43 por cento; cascas de arroz: 60,74 por cento). Para a PB, a degradabilidade efetiva da cama de sabugo de milho (78,39 por cento) foi significativamente menor (p<0,05) quando comparada à camas de cascas de amendoim (83,23 por cento) ou cascas de arroz (83,97 por cento). A casca de amendoim igualou o sabugo de milho, material considerado de boa qualidade na confecçäo de camas de frangos para utilizaçäo na alimentaçäo animal (ruminantes), e superou a casca de arroz
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