Morfometria do forame mandibular aplicada ao bloqueio anestésico local do nervo alveolar inferior de javalis (Sus scrofa scrofa Linnaeus, 1758)
Paulo, Caroline Bures deMagalhães, Henrique Inhauser Ricetide Paula, Ygor HenriqueBarcelos, Jeferson BorgesRomão, Fabiano BrazBorges, Tânia Ribeiro JunqueiraSilva, Frederico Ozanam Carneiro eRibeiro, Lucas de Assis
Javalis mantidos em criatórios comerciais utilizam os dentes caninos como mecanismo de defesa e ataque a fim de expressar seus instintos naturais, o que pode resultar em fraturas dentárias e da mandíbula propriamente dita. Desta forma, propiciar a dessensibilização local do nervo alveolar inferior é essencial para a execução de procedimentos terapêuticos na cavidade oral destes animais. Logo, objetivou-se realizar a morfometria do forame mandibular desta espécie a fim de correlacioná-lo com as estruturas mandibulares, inferindo, também, sobre a forma mais segura de realização da referida técnica nos espécimes. Para tanto, foram utilizadas seis hemimandíbulas de Sus scrofa scrofa jovens, a partir das quais foram realizadas as mensurações propostas. Em média, a margem lateral do processo condilar distanciou-se 142,43 mm da raiz do dente incisivo medial inferior; o eixo longitudinal do corpo da mandíbula mediu 22,3 mm ao nível do diastema existente entre o quarto dente pré-molar e o primeiro dente molar inferiores; e o forame mandibular, a partir do extremo caudal de sua margem ventral, posicionou-se a 26,6 mm da margem ventral do ângulo da mandíbula neste nível, 34,92 mm da margem medial do processo condilar, e 38,63 mm do extremo dorsal da margem caudal do processo coronóide. Na fa
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