Efeito de diferentes fontes de carboidratos não-fibrosos sobre o pH ruminal e digestibilidade in vitro de forragens tropicais
Ferrari, Viviane BorbaDiaz, Angélica Patrícia OrdoñezCônsolo, Nara Regina Brandãode Sousa, Rafael TeixeiraRodriguez, Frederich DiazSilva, Luis Felipe Prada e
O presente estudo teve como objetivo avaliar os carboidratos não-fibrosos (CNF) em dietas à base de cana-de-açúcar sobre o pH ruminal e digestibilidade da forragem, e descrever as curvas de degradação dos CNF. O estudo foi composto de dois ensaios. No primeiro, três novilhos canulados no rúmen, com peso vivo de 350 ± 15 kg (Média ± DP), foram alocados em um quadrado latino (QL) 3×3, e alimentados com dietas contendo: milho moído (MM, tamanho de partículas 0,9 mm), laminado a vapor (MLV) ou polpa cítrica peletizada (PCP). Cada período tinha 14 d, sendo os primeiros 12 para adaptação e o 13º para a medição seriada do pH e o 14º para a coleta de líquido ruminal e incubação in vitro para digestibilidade da MS e FDN (DIVMS e DIVFDN) de feno de bermudagrass (Feno) e silagens de milho (SM) e cana (SC). No segundo ensaio, coletou-se fluido ruminal de um touro canulado, alimentado com silagem de milho e concentrado padrão, para digestão in vitro dos CNF em vários tempos. Esses resultados foram utilizados para ajustar as curvas de degradação dos CNF e calcular o tempo de colonização, frações alimentares e taxa de degradação. Os resultados do primeiro ensaio foram analisados em um QL 3×3. O modelo dos parâmetros de digestibilidade incluiu efeito fixo de forragem (Alimento), dieta com CNF (Dieta) e interação (Alimento × Dieta), e efeito aleatóri
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