Macrófagos lácteos de búfalas hígidas: avaliações da fagocitose, espraiamento e liberação de H2O2
Libera, Alice Maria Melville Paiva DellaBirgel, Eduardo HarryKitamura, Sandra SatikoRosenfeld, Andrea Mello FrancoMori, ÊnioGomes, Cristina de Oliveira Massoco-SallesAraújo, Wanderley Pereira de
O presente estudo teve por objetivo avaliar funcionalmente os macrófagos lácteos nonelicited presentes por meio de testes de fagocitose, espraiamento e liberação de peróxido de hidrogênio. Foram colhidas 56 amostras de leite de 15 búfalas hígidas e mensuradas acontagem de células somáticas total e diferencial, a viabilidade celular,os testes de fagocitose, de espraiamento e a liberação de peróxido de hidrogênio. Dessas variáveis obteve-se respectivamente média de14.500 cél/mL de leite; com mediana de 4,33% de linfócitos e médias e desvios padrão de 50,77% + 18,28 de células da série monócito/macrófago e 32,13% + 19,27 de polimorfonucleares. A viabilidadedas células na suspensão foi 66,8% +15,8 e os índices de fagocitose e espraiamento foram 30,1% + 16,9 e 58,5% +13,3. Não houve diferençaentre a liberação de H2O2 espontânea e induzida por PMA. Concluiu-se que os macrófagos presentes no leite de búfalas hígidas e espraiaram significativamente, além de apresentarem correlação com outro marcador de ativação celular, no caso, a liberação de peróxido de hidrogênio; mais da metade dos macrófagos aderidos fagocitaram partículas de zymosan; os fagócitos mantêm sua capacidade de liberar peróxido de hidrogênio, espontaneamente ou não, em grau máximo,com uma significativa variação entre amostras.(AU)
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