Colecistografia no cão
Killner, Maurício
O autor, inicialmente, se reporta à dificuldade semiológica em explorar as vias biliares do cão, e propõe para a mesma um método indireto, ou seja o da colecistografia com contraste, administrado pela via oral, a exemplo do que se tem feito no homem. As experiências foram efetuadas em um lote de 20 cães, de raça, sexo e idade variáveis. A substância de contraste usada foi o ácido beta-(4-hidroxi-3,5-diiodofenil) alfafenil-propiônico (C10H13O3I 2), comercialmente conhecido por Biliselectan. Para a prova funcional da vesícula, ou seja, a prova de Boyden, foram usadas 2 gêmas de ovo.
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