Efeitos do crioprotetor e da temperatura de imersão em nitrogênio líquido sobre o desenvolvimento in vivo e in vitro de mórulas de camundongos
Pantano, ThaísRoberto Bourg de Mello, MarcoFernando Garcia, JoséLee Ho, LindaAntonio Visintin, José
Os efeitos das temperaturas de imersão em nitrogênio líquido e dos métodos de remoção dos crioprotetores foram avaliados em mórulas de camundongos congeladas em etilenoglicol (E), propilenoglicol (P) e glicerol (G). Os embriões foram equilibrados em E (1,5M), P (1,5M) ou G (1,4M) por 10 minutos e envasados em palhetas de 0,25 ml com crioprotetor nas três colunas (E1, P1 G1) ou PBS nas colunas das extremidades (E2, P2). As palhetas foram resfriadas a 0,5ºC/minuto até -25 ou -30ºC e imersas em nitrogênio líquido. A descongelação dos embriões foi feita em água a 22ºC por 20 segundos. O crioprotetor dos embriões congelados em glicerol (Gl) foi removido em 3 etapas, dos congelados em etilenoglicol e propilenoglicol com crioprotetor nas 3 colunas (El e Pl) removido diretamente em PBS e dos congelados em etilenoglicol e propilenoglicol com PBS nas colunas das extremidades (E2, P2), após mistura das três colunas dentro da palheta, em PBS. Não houve influência da temperatura de imersão sobre o desenvolvimento embrionário in vitro, observando maior taxa (p 0,0001) para El (69,2%) que para E2 (60,3%), Gl (51,9%) e a combinação P1 e P2 (46,9%). Para o desenvolvimento in vivo, a taxa de fetos foi menor (p 0,07) para o grupo E1-25 do que para o Controle; Gl-30ºC; El-30ºC e E2-25ºC. Pode-se concluir que in vitro o melhor crioprotetor foi o etilenoglicol com remoção direta em PBS e q
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