Contribuição ao estudo da inervação do diafragma em eqüinos da raça Puro Sangue Inglês
Santiago, WilsonGilberto Lopes Pereira, João
Os resultados obtidos com o estudo de 30 diafragmas de cavalos da raça Puro Sangue Inglês, adultos, retirados de 15 machos e 15 fêmeas, oriundos do Jockey Clube de São Paulo e Jockey Clube Brasileiro, permitiram-nos chegar às seguintes conclusões: 1) os nervos frênicos terminam em ramo ventral e tronco dorsolateral à direita (96,7%) e à esquerda (26,7%), ou em ramo dorsal e tronco ventrolateral a esquerda (66,7%) e à direita (3,3%), encontrando-se ainda, trifurcação em ramos dorsal, lateral e ventral à esquerda (6,6%). Os nervos frênicos direito e esquerdo comportam-se simetricamente em ramo ventral e tronco dorsolateral (26,7%) e, em ramo dorsal e tronco ventrolateral (3,3%); 2) os ramos dorsais dos nervos frênicos inervam a esquerda (86,6%) e à direita (83,3%) a parte lombar do mesmo lado; fornecem filetes ao centro tendíneo do diafragma, tanto à direita como a esquerda (6,6%); emitem filetes ao folíolo dorsal à direita (6,6%); a parede da veia cava caudal à esquerda (6,6%); e, em apenas uma oportunidade, enviam ramos à porção lombar direita (3,3%); 3) os ramos laterais dos nervos frênicos inervam à esquerda (90,0%) e à direita (56,6%) a parte costal, mais precisamente, as porções dorsal e lateral; à direita (23,3%) emitem filetes à porção lombar; enviam filetes ao folíolo dorsal à direita (20,0%) e à esquerda (3,3%); e, dirigem-se à porção ventral da parte costal a esquerda
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