Utilização da prostaglandina F2 alfa (PGF2 alfa) na sincronização do ciclo estral em bovinos. I . Efeitos segundo o local de deposição nos órgãos genitais
Campanarut Barnabé, RenatoHyppolito Barnabé, ValquíriaGastão Mucciolo, Raul
Após o controle de 2 ciclos estrais consecutivos, 53 vacas nulíparas, mestiças de Holandês x azebuado ou Jersey x azebuado, foram agrupadas em 4 lotes, tratados com 6 mg de PGF2alfa: lote A 16 animais injetados no corno uterino correspondente ao ovário portador de corpo lúteo funcional; lote B 16 animais injetados no corpo uterino; lote C - 15 animais injetados na porção média da cerviz uterina e lote D 6 animais com sintomas de cio, figurando como testemunhas e que foram submetidos a duas inseminações artificiais, com intervalo de S horas. Dez dias após, nova injeção foi praticada no corpo uterino de 10 animais, dentre os 22 que não responderam ao primeiro tratamento, totalizando, assim, 57 injeções, sendo 16 no corno uterino, 26 no corpo uterino e 15 na porção média do colo uterino. Os sintomas de cio consequentes aos tratamentos revelaram-se em 35 animais, em média, aos 2,9 ± 0,1 dias, obtendo-se índices de sincronização de 81,2%, 69,2% e 26,6%, respectivamente, para os lotes A, B e C . Todos os animais que responderam aos tratamentos foram inseminados artificialmente, cerca de 12 e 20 horas após os primeiros sintomas de cio, com sêmen congelado, proveniente de touros de fertilidade comprovada. Os índices de fecundação obtidos foram de lf6,l%, 22,2% e 0,0%, respectivamente, para os lotes A, B e C e de 66,6% para o lote D. Por outro lado, 1/0 dias após o primeiro trata
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