Sobre a origem do ramus descendens subsinuosus, em cães
Andretto, RenatoBorelli, VicenteFernandes Filho, Antônio
Baseados no exame de 250 corações de cães, compreendendo 180 animais de raças definidas e 70 sem raça definida, de diferentes e não conhecidas idades, informamos que o ramus descendens subsinuosus pode apresentar-se, em alguns casos, como continuação direta do ramus circumflexus dexter (6 vezes 2,4% ± 0,9) e, mais frequentemente (244 vezes 97.6% ± 0,9), como continuação direta do ramus circumflexus sinister.
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