Um promissor agente anticancerígeno oral de ácido hexadecanoico na avaliação da genotoxicidade de micronúcleos e indução de apoptose
Muzari, KMufidah, NBudi, H. SShen, Y. KAnitasari, SPrameswari, N
Os micronúcleos servem como um biomarcador de células cancerígenas devido a mutações genéticas e um indicador de danos ao ácido desoxirribonucleico (DNA). O objetivo deste estudo é examinar o efeito do ácido hexadecanoico presernte em Musa paradisiaca (MP) como anticancerígeno, reduzindo a frequência de micronúcleos e induzindo apoptose. Vinte ratos machos foram divididos em cinco grupos. O controle negativo recebeu água destilada por via oral (K-) e o controle positivo foi induzido com 0,5% de DMBA (K+). Além disso, os grupos de tratamento foram induzidos com 0,5% de DMBA e receberam extrato etanólico de MP (EEMP) em doses de 1 mg/kg de peso corporal/dia (EEMP1), 2 mg/kgde peso corporal/dia (EEMP2) e 4 mg/kgde peso corporal/dia (EEMP3), respectivamente. O DMBA foi aplicado na mucosa bucal por 14 semanas, seguido pela administração de EEMP oralmente após o aparecimento de nódulos por 10 dias. O exame de micronúleos foi realizado usando o método de papanicolau, enquanto a apoptose foi avaliada usando o ensaio TUNEL. A administração oral de EEMP na dose de 4 mg/kg de peso corporal por 10 dias em ratos mostrou uma frequência menor de micronúleos em comparação com outros grupos, com diferença significativa em p = 0,000 (p < 0,05). Além disso, a dose de 4 mg/kg de EEMP aumentou a apoptose de células epiteliais que se transformaram em malignas, como mostrado pelas células epiteliais coradas de verde (TdT) com diferença significativa em p = 0,000 (p < 0,05), sendo que as células coradas de verde exibiram um aumento linear com o aumento da dose. A administração de EEMP pode reduzir a frequência de micronúcleos em lesões pré-cancerígenas induzidas por DMBA da mucosa bucal. A diminuição dos micronúcleos foi causada pelo EEMP através do aumento da apoptose, o que preveniu o câncer oral.
Texto completo