Uso de fluxinin meglumine em ovelhas Santa Inês submetidas à inseminação artificial transcervical e laparoscópica
Beltrame, Renato TravassosCosta, Ricardo Lopes Dias daQuirino, Celia RaquelPacheco, AlineSilva, Roberto Machado Carneiro daEsteves, AndressaOliveira, Aparecida de Fátima Madella
O objetivo desse trabalho foi avaliar o uso do flunixin meglumine em ovelhas Santa Inês submetidas à inseminação artificial. Quarenta e quatro ovelhas da raça Santa Inês foram sincronizadas e inseminadas em tempo-fixo, por via transcervical ou laparoscópica, entre 52 e 58 horas após a retirada das esponjas. Após as inseminações, as ovelhas foram divididas em dois grupos para receberem entre os dias nove e 19 após esta, aplicações intramusculares de 2 mL de solução salina (tratamento controle) ou 2.2 mg/kg de flunixin meglumine (tratamento FM), duas vezes por dia. O diagnóstico de gestação foi realizado 30 dias após a IA, por ultrassonografia. A taxa de prenhez entre os tratamentos controle, flunixin e os tipos de inseminação foram comparados pelo teste chi-quadrado. As médias de peso e condição corporal foram comparadas pelo teste t a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico SAS. O flunixin meglumine não foi eficaz em aumentar a taxa de prenhez em ovelhas da raça Santa Inês, submetidas à inseminação transcervical e laparoscópica.(AU)
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