Níveis de zinco na dieta de leitões recém-desmamados:Desempenho, incidência de diarréia, isolaento de E. coli e análise econômica
Maria Arantes, VâniaCristina Thomaz, MariaNascimento Kronka, RodolfoBraga Malheiros, EuclidesMundim e Barros, ViniciusSouza Pinto, EduardoEnrique Lemos Budiño, FábioLuís Fraga, Alessandrodos Santos Ruiz, UrbanoAlcides Robles Huaynate, Rizal
Foi conduzido um experimento para determinar o efeito da adição de diferentes níveis (0, 1500, 3000 e 4500 ppm) de zinco (ZnO) na dieta de leitões recém-desmamados sobre o desempenho, a incidência e gravidade de diarréia, o isolamento de E. coli, E. coli entero-hemorrágica e Proteus mirabilis e análise econômica. Foram utilizados 60 leitões machos castrados, mestiços, desmamados aos 21 dias de idade, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado (DIC), com 4 tratamentos e 5 repetições. Os períodos (P) considerados foram: P1, do desmame (dia zero) até 14 dias pós-desmame; P2, de 15 a 42 dias pós-desmame e Total (PT), do dia zero aos 42 dias pós-desmame, para o desempenho e análise econômica; semana 1, semana 2, e P1, para incidência e gravidade da diarréia; coleta de fezes aos 0, 7 e 14 dias pós-desmame para o isolamento microbiológico. Utilizou-se a regressão polinomial para os níveis de Zn nas variáveis consumo diário de ração (CDR), ganho diário de peso (GDP) e conversão alimentar (CA). Concluiu-se que a adição de 1500 ppm de Zn em rações foi suficiente para melhorar o GDP e a CA. O ZnO não foi efetivo no controle de E. coli e E. coli entero-hemorrágica nos 14 dias pós-desmame.
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