Determinação das curvas de crescimento de abelhas operárias Apis mellifera L. utilizando modelo assintótico sigmóide de crescimento difásico
Carlos Rocha, HélioTerezinha Trovarelli Tornero, MariaRegina Cunha Funari, Silvia
O objetivo do trabalho foi estudar o modelo de crescimento de operárias de abelhas africanizadas e de seus híbridos com abelhas cárnicas e italianas, do período da eclosão até a emergência das abelhas. As rainhas foram presas em um favo sem crias e alimentos, para a determinação da postura. Amostras de larvas e/ou pupas de abelhas, foram pesadas em intervalos de 24 horas e, no período do sexto ao oitavo dia, as pesagens foram realizadas em intervalos de 12 horas. Foi construído um modelo difásico não monotônico, composto de uma função logística, correspondente à fase em que a larva foi alimentada, subtraída de uma função exponencial, correspondente ao restante do período de observação. Por meio de um processo iterativo, estimou-se os parâmetros da curva de crescimento, utilizando as médias diárias de 15 indivíduos. Os dados apresentados são, respectivamente, estimativas e desvios-padrões (.) para abelhas africanizadas e suas híbridas italianas e cárnicas. A massa ponderal máxima (a1) foi estimada em 135,1225mg (5,1350mg), 132,9758mg (6,1729mg) e 133,2484mg (6,6957mg). A estimativa do tempo para alcançar 50% desse peso (d1), foi de 6,4 dias (0,0390 dias), 6,22 dias (0,05189 dias) e 6,45 dias (0,0474 dias). O parâmetro vinculado à taxa de crescimento (g1) foi estimado em 3,5900/dia (0,5193/dias), 2,4072/dias (0,3577/dias) e 3,9477/dias (0,7744/dias). Os parâmetros da parte expone
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