Degradabilidade ruminal da proteína de soja pelo processo dos sacos de náilon In situ
Melotti, LaércioValvasori, Edisonde Sousa Lucci, CarlosCarlos Machado Nogueira Filho, José
Seis bovinos cruzados (5/8 europeu x 3/8 zebu) dotados de fístulas de rúmen, foram usados em experimento em change-over 3x3, com o propósito de estudar in situ a degradabilidade da proteína da soja, utilizando os seguintes tratamentos: A) soja crua, B) soja torrada e C) farelo de soja comercial. Após 21 dias de adaptação em cada subperíodo, foram feitas incubações ruminais por períodos de 0, 1, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas. Concomitantemente, amostras do material foram analisadas quanto à solubilidade da proteína. A proteína da soja torrada teve a solubilidade diminuída em relação ao alimento cru (54,78% e 66,09%, respectivamente); a torrefação da soja diminuiu a taxa de degradabilidade protéica ruminal (de 0,085 da soja crua para 0,041 da soja torrada) e com 3 horas de incubação apenas 22,53% da proteína do farelo de soja comercial havia sido degradada, em comparação a 49,74% da soja crua.
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