Efeito residual do nitrogênio mineral e biológico fixado por leguminosas forrageiras e do cultivo de gramíneas forrageiras sobre o rendimento do sorgo cultivado em rotação. I. Colina
Delistoianov, JoãoTadeu Paulino, ValdineiBarbosa de Mattos, Herbert
O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Colina, SP, com o objetivo de estudar os efeitos residuais do nitrogênio mineral e biológico fornecido por leguminosas sobre o rendimento do sorgo forrageiro como cultura em rotação. O sorgo foi estabelecido em parcelas cultivadas anteriormente por três anos com Glycine wightii Verd c. cv. Tinaroo, Pueraria phaseoloides (Roxb) Benth., Centrosema pubescens Benth. e Panicum maximum Jacq. sem nitrogênio ou fertilizadas com dois níveis de nitrogênio mineral (150 e 300 kg/ha/ano), bem como o colonião consorciado com as aludidas leguminosas, níveis de nitrogênio e testemunha (solo em pousio). Os resultados obtidos revelaram produções de sorgo, em termos de matéria seca e de proteína total, mais elevadas nas parcelas anteriormente cultivadas com leguminosas exclusivas e sem adubo nitrogenado. Os valores médios de produções de matéria seca e de proteína bruta nos tratamentos cultivados anteriormente com leguminosas exclusivas, adubadas com 150 e 300 kg/ha de nitrogênio, consorciadas, colonião exclusivo e adubado com 150 e 300 kg/ha de nitrogênio e testemunha foram: 11.693 e 649; 8.223 e 451; 3.907 e 199; 7.200 e 380; 4.730 e 246; 9.730 e 610 kg/ha/ano, respectivamente.
Texto completo