Oxitetraciclina e virgiamicina na alimentação de frangos

olbertolbertolbertoCarlos da Silva, PauloFrancisco Hintze Júnior, JoséCaproni Júnior, LauroCarlos Bottino Gonçalves, Lineu

Este estudo teve como finalidade verificar o efeito do oxitetraciclina e/ou virginiamicina quando adicionados à ração para frangos de corte. Foram utilizados 1.200 pintos de um dia, sendo 600 de cada sexo, distribuídos em 20 parcelas de 30 aves machos e 20 parcelas de 30 aves fêmeas. O experimento foi delineado em blocos casualizados contendo quatro blocos e dez tratamentos produzidos pela combinação de cinco rações e dois sexos (5x2). As rações foram as seguintes: R1  1 l0ppm de oxitetraciclina para ração inicial e 55ppm para a ração final; R2  10 ppm de virginiamicina para a ração inicial e 5 ppm para a ração final; R3  110 ppm de oxitetraciclina + 10 ppm de virginiamicina para a ração inicial e 55 ppm de oxitetrac,iclina + 5 ppm de virginiamicina para a ração final; R4  20 ppm de virginiamicina para a ração inicial e 10 ppm para a ração final; R5  grupo controle (não medicado). Pelos resultados observados pode-se concluir que: a) a oxitetraciclina e a virginiamicina não influenciaram o consumo de ração e o ganho de peso em quaisquer dos períodos estudados (0 a 28, 29 a 49 e 0 a 49 dias); b) no período de 0 a 28 dias a virgiriiamicina, em ambos os níveis utilizados, teve um efeito significativo sobre a conversão alimentar em comparação com o lote controle (P 0,05). Entretanto, não houve diferenças significativas entre as conversões alimentares das aves suplementadas co