Vulnerabilidade para a ocorrência de fasciolose na área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, IFES, Alegre, ES
Freitas, D. FMartins, I. V. FTuler, V. OSantos, G. M. A. D. A. dosSantos, A. R. dos
Um estudo de vulnerabilidade para fasciolose foi conduzido na área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, IFES - Campus de Alegre, Espírito Santo. O Sistema de Informação Geográfica (SIG) foi utilizado para a geração de um Modelo Digital de Elevação (MDE) a partir do melhor interpolador para a área do estudo. A partir da análise do melhor interpolador, foi gerada a imagem matricial de declividade que foi reclassificada com o objetivo de discriminar apenas o intervalo representativo da classe matricial de: a) relevo plano da área de estudo (0 a 4%), convertida do formato matricial para o formato vetorial de polígono. Sobre a composição colorida normal e falsa-cor da imagem do satélite Geoeye com resolução espacial de 50 cm, foram fotointerpretadas as classes vetoriais poligonais de: b) várzea, c) corpos dágua e d) pastagem. Sobre essas 4 imagens vetoriais poligonais foi aplicada a função distância em linha reta (straight line) e a padronização linear (função Fuzzy). Após a atribuição dos pesos estatísticos de cada classe vetorial poligonal, foi utilizada a função denominada calculadora matricial (raster calculator) para geração do modelo matemático estatístico: vulnerabilidade da ação ambiental à fasciolose. O interpolador Topo to Raster foi o mais adequado neste estudo para geração do MDE. O mapa de declividade permitiu demonstrar que as áreas de coletas estudadas estão inseridas em locais que apresentaram índices baixos de declividade. Percentuais de 25 e 31% foram encontrados em áreas de altíssimo-alto risco e de alto-médio risco, respectivamente.(AU)
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