Morfometria Cardíaca para o Diagnóstico de Cardiopatias em Cães
Ribas Werner, PedroBolson, JulianoKheidy Borges Battisti, Michelly
Trinta e oito cães não portadores de cardiopatias, de ambos os sexos, idades variáveis e peso corporal (PC) entre 3,4 kg e 80 kg foram necropsiados. O perímetro torácico (PT) e comprimento da coluna vertebral (CCV) foram medidos e a superfície corporal (SC) foi calculada em função do PC. Os corações foram examinados, utilizando-se técnica padronizada. O peso total dos ventrículos (PTV), a espessura do ventrículo esquerdo (EVE), peso do ventrículo esquerdo mais o septo interventricular (PVE+SIV), a espessura do septo interventricular (ESIV), a espesssura e peso do ventrículo direito (EVD e PVD) e o perímetro dos óstios atrioventriculares esquerdo e direito, aórtico e pulmonar (POAVE, POAVD, POA e POP, respectivamente) foram medidos. De posse desses valores, determinou-se o quociente das relações das medidas entre si. Para a avaliação de PTV em função de PC e SC, os cães foram divididos entre três grupos: (1) até 10 kg, (2) entre 11 e 25 k, e (3) mais de 25 kg. As relações PTV/PC foram diferentes entre os três grupos. A relação PTV / SC foi diferente apenas entre os grupos 1 e 3. O emprego de razões entre os valores de PC, SC, PTV, EVE, EVD, PVD, PVE+SIV; POAVE, POAVD, POA e POP foi considerado adequado para o diagnóstico de cardiopatias em cães. O emprego de razões tendo por base os valores de CCV e PT não foi confiável. Os resultados obtidos foram considerados como padrão de no
Texto completo