Aspectos radiográficos do sulco intertroclear de coelhos submetidos ao enxerto osteocondral alógeno associado à terapia com células mononucleares autógenas e dexametasona
Faria, Laura MelgaçoEurides, DuvaldoPereira, Daniel PeixotoSouza, Luiz Augusto deSilva, Lucas Vilela PerroniRezende, Rodrigo Supranzetti deEurides, Gustavo Prudente
Vinte e quatro coelhos adultos foram separados em dois grupos (n=12) - controle (GI) e tratado (GII) e submetidos ao enxerto osteocondral alógeno para reparo ósseo e cartilaginoso do sulco troclear, conservado em glicerina a 98%. Os animais do GII receberam ainda injeção intra-articular de 2,0 x 106 células mononucleares autólogas e dexametasona intramuscular. Foram realizadas avalições radiográficas aos 45 e 90 dias de pós-operatório. Nos coelhos do grupo tratado e controle não foi notado sinais de reação características de enxerto-contra-hospedeiro e aos 45 e 90 dias de pós-operatório ocorre osteólise devido aos micromovimentos na interface implante-osso e pressão efetiva nos espaços articular. A implantação de enxerto alógeno conservado em glicerina, associado à inoculação de células mononucleares autógenas e dexametasona intramuscular promove intensa neoformação óssea e com bom reparo do defeito ósseo em coelhos.(AU)
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