Detecção de Estro com o Auxílio de Fêmeas Androgenizadas
Valente Machado, GalenoA. A. Torres, CiroReinaldo Mendes Ruas, JoséDiniz dos Santos, Marcelo
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o processo de androgenização de vacas mestiças (hojdês-zebu) , observando vários aspectos, tais como: eficiência na detecção do estro, dose mínima efetiva para indução do comportamento de monta (semelhante ao macho), intervalo mínimo de palicação da dose de mantença, via de palicação e custo total do tratamento. Dezesseis vacas formam distribuídas ao caso e submetidas a quatro tratamentos. Os animais do Tratamento 1 (T1) - receberam 2,0 g de T, IM, dose única; Tratamento 2 (T2) - 1,0 g de T, IM, dose única. Tratamento 3 (T3) - 2,0g de TI, IM, dose única; Tratamento 4 (T) - 2,0 g de T, sub cutâneo (SC), dose única. Para os tratamentos 2, 3 e 4 a dose de mantença foi de 0,5g de testosterona, aplicado apenas quando houve diminuição da libido. O teste da libido foi realizado semanalmente. Foram usadas 72 vacas, em lactação, para testar a eficiência das fêmeas androgenizadas, 16 não manifestaram estro, sendo que seis apresentaram inatividade ovariana, e 56 foram identificadas no estro *84,8%). A concentração média de progesterona no soro das respectivamente. Não houve diferença (P>0,05) quanto a libido entre os tratamentos para os regimes de indução e mantença. Porém, o intervalo de aplicação das doses de mantença foi menor nos animais do T2, comparado com os dos T3 e T4.
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