CCS e amiloide A do leite de quartos mamários tratados na secagem com plasma rico em plaquetas autólogo, associado ou não a antibiótico
Terra, R. AIzidorio, A. SAssis, J. DCunha, A. C. SMendonça, L. AMeireles, G. SGuimarães, ABotteon, R. C. C. M
Este estudo teve como objetivo avaliar biomarcadores de mastite após terapia da secagem com plasma rico em plaquetas (PRP), associado ou não a antibiótico. Trinta e seis quartos mamários foram utilizados em três tratamentos (T): T1 - antibiótico (ATB), T2 - PRP e T3 - PRP + ATB. Amostras de leite foram coletadas antes da secagem (A1), no parto (D0) e 14, 30 e 60 dias pós-parto (D14, D30 e D60), para determinar contagem de células somáticas (CCS) e amiloide A (AA). O delineamento foi inteiramente ao acaso, com arranjo em parcelas subdivididas (SigmaPlot®). Dados de CCS foram transformados (log 10). As médias foram comparadas utilizando-se testes de Tukey ou Holm-Sidak (P<0,05). A CCS em A1 foi elevada em todos os grupos (P>0,05). No D30, CCS foi maior em T2 (P<0,05), igualando-se no D60. Não houve diferença na AA entre Ts em qualquer dia de coleta (P>0,05). Houve diferença nos momentos de coleta (P<0,05), A1 maior que D14 e D30. Houve uma correlação positiva fraca com CCS (0,280). Os tratamentos foram semelhantes em manter a saúde da glândula mamária na lactação subsequente. O PRP intramamário pode ser usado para terapia de vaca seca em casos de mastite subclínica.(AU)
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