Efeito de óleo de semente de algodão e sulfato ferroso em dietas de aves na morfometria intestinal aos 42 dias de idade
Oliveira, J. B. SLima, V. B. SBastos, H. P. ANascimento, D. C. NDourado, L. R. BFerreira, G. J. B. C
O objetivo de estudo foi avaliar a morfometria intestinal de aves aos 42 dias de vida alimentadas com dietas contendo níveis variados de óleo de semente de algodão com e sem adição de sulfato ferroso. Um total de 560 machos de aves Ross foram usadas em estudo randomizado com amostras 4x2 e 5 replicações com 14 aves. Os níveis de óleo de semente de algodão testados foram 0%, 2%, 4%, e 6%. Aos 42 dias de idade, um pássaro por replica foi coletado para morfometria. As variáveis analisadas foram altura de villus, comprimento de cripta, e espessura de parede muscular. A análise estatística foi realizada com SAS, P=0,05. Não houve efeito significativo de interação entre tratamentos no duodeno ou íleo. No jejuno, apenas o comprimento da cripta, no tratamento com óleo de semente de algodão a 2% com mais sulfato ferroso, apresentou valor mais baixo. No entanto, o mesmo valor de óleo sem sulfato ferroso resultou em maior comprimento, resultado percebido também com 4% de óleo. Inclusão de óleo de semente de algodão em dietas de aves aos 42 dias de idade não causa danos à morfologia intestinal. Suplementação com sulfato ferroso não é necessário, já que não houve melhora em morfometria intestinal.
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