Efeito da temperatura ambiente e da restrição alimentar protéica ou energética sobre o ganho de peso e crescimento ósseo de frangos de corte
Pelicano, E. R. LBernal, F. E. MFurlan, R. LMalheiros, E. BMacari, M
Avaliou-se o efeito da restrição alimentar qualitativa, protéica ou energética sobre o ganho de peso e desenvolvimento ósseo de frangos criados em diferentes temperaturas ambientes. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com os tratamentos em um esquema fatorial 3×3, com os fatores: restrição alimentar (R0 = ad libitum; R1 = restrição energética; R2 = restrição protéica) e temperatura ambiente (T1 = 18ºC; T2 = 25ºC; T3 = 33º C). Do 8º ao 14º dia, os frangos foram submetidos à restrição energética (2565kcal de EM/kg e 20% de proteína bruta) ou protéica (2850kcal de EM/kg e 15% de proteína bruta), sendo, posteriormente, alimentados à vontade. A restrição protéica resultou em menor ganho de peso e menor diâmetro do fêmur no 14º dia de idade. Não foram observadas diferenças nessas características a partir do 21° dia de idade. O ganho de peso e o crescimento do fêmur não foram influenciados pela restrição energética. A alta temperatura ambiente (33ºC) influenciou negativamente o ganho de peso e o diâmetro do fêmur, a partir do 21° dia, e o comprimento do fêmur, no 42º dia de idade. Tanto a restrição protéica, na segunda semana, quanto a alta temperatura ambiente, a partir do 21º dia de idade, reduziram o ganho de peso e o crescimento do fêmur de frangos.(AU)
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