Intervalos do início e do final do estro à ovulaçäo em vacas das raças Gir e Guzerá após luteólise natural ou induzida por prostaglandina
Alves, N. GPires, M. F. ÁvilaSilva Filho, J. MViana, J. H. MVerneque, R. S
A duraçäo do estro e os intervalos início do estro-ovulaçäo e fim do estro-ovulaçäo após luteólise induzida ou espontânea, e os intervalos administraçäo de prostaglandina-início do estro e administraçäo de prostaglandina-ovulaçäo foram avaliados em 35 vacas da raça Gir e 12 da raça Guzerá, no inverno e no veräo de dois anos consecutivos. A duraçäo do estro näo diferiu (P>0,05) entre as raças Gir (12,13±0,47h) e Guzerá (12,30±0,63h) e näo foi influenciada (P>0,05) pelo tipo de luteólise e pela estaçäo do ano. Os intervalos do início e final do estro à ovulaçäo näo diferiram (P>0,05) entre as raças Gir (29,30± 0,96h e 17,28± 0,93h, respectivamente) e Guzerá (28,33± 1,26h e 16,04± 1,21h, respectivamente) e foram similares (P>0,05) entre os estros induzido e natural, e entre estaçöes. O intervalo aplicaçäo de prostaglandina-início do estro foi menor (P<0,05) na raça Gir (64,68± 2,41h) do que na Guzerá (73,47± 3,45h) e näo diferiu (P>0,05) entre as estaçöes. O intervalo administraçäo de prostaglandina-ovulaçäo foi similar (P>0,05) entre as raças Gir e Guzerá (96,62± 4,25h e 104,01± 6,51h, respectivamente). Observou-se ampla variaçäo no intervalo prostaglandina-início do estro e alta correlaçäo entre este e o momento de ovulaçäo, sugerindo que as sincronizaçöes do estro e da ovulaçäo näo foram suficientemente precisas para permitir a adoçäo de IA programada.
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