VASCULARIZAÇÃO DO RIM DE MOCÓS (Kerodon rupestris WIED, 1820)
Benevides Oliveira, GleidsonNogueira Rodrigues, MárcioFernando Gomes Albuquerque, JoséJosé Ayres Menezes, DaniloFranco Oliveira, Moacir
Foram estudados 11 pares de rins de mocós, cujas artérias e veias foram injetadas com látex neoprene 450 de vermelho ou azul, sendo os animais posteriormente, fixados em formol a 10% por um período mínimo de 48 horas. Em seguida os rins eram dissecados de forma a permitir que se observasse o comportamento das artérias e veias renais. As artérias renais foram sempre únicas e se dividiam em ramos setoriais dorsal e ventral, que se ramificavam e distribuíam-se pelos setores renais crânioventral, crâniodorsal, caudodorsal, caudoventral e limites crâniocaudoventral e crâniocaudodorsal. As artérias setoriais inseriam-se no hilo renal e na região extrahilar. No rim direito, as artérias setoriais renais apresentaram de um a dois ramos nos setores crânioventral, caudoventral e crâniodorsal e um ramo nos setores caudodorsal, crâniocaudoventral e crâniocaudodorsal. No rim esquerdo verificou-se que a variação foi de um a dois segmentos para os setores crânioventral, caudoventral, craniodorsal e caudodorsal e um segmento para os setores crâniocaudoventral e crâniocaudodorsal. Em relação à drenagem do rim, em dez animais, verificou-se que a veia renal era única e que somente em um dos animais estudados esta apresentou-se com dois ramos, localizando-se no quadrante crânioventral. A veia renal esquerda não se bifurcou e esteve presente no limite crâniocaudoventral. Palavras-Chave: Rim, hilo
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