POTENCIAL ANTI-HELMÍNTICO DA RAIZ DE Solanum paniculatum LINNAEUS (1762) EM OVELHAS DO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO
Longo Ribeiro Vilela, ViníciusFerreira Feitosa, ThaisMenezes da Silva Lôbo, KatiusciaAline Casimiro Bezerra, DeniseCélia Rodrigues Athayde, Ana
Objetivou-se avaliar a atividade anti-helmíntica da planta Solanum paniculatum Linnaeus (1762), Jurubeba, bem como sua associação com Operculina hamiltonii (G.DON) D.F. Austin & Staples (1983), Batata de purga, em ovelhas Santa Inês, naturalmente infectadas no semi-árido paraibano. Foram utilizadas 24 fêmeas distribuídas em quatro grupos de seis animais: Grupo 1, controle positivo, tratado com Albendazole 10%; Grupo 2, tratado com o Farelo da raiz da Jurubeba (FRJ); Grupo 3, tratado com o Farelo da raiz da Jurubeba associado ao Farelo da raiz da Batata de purga (FRJ e FRB); Grupo 4, controle negativo que recebeu como tratamento água destilada. As coletas de fezes foram realizadas no dia zero e sete, 14, 21 e 28 dias pós-tratamentos. A contagem do número de ovos por grama de fezes (OPG) foi obtida pela técnica de Gordon & Whitlock (1939). A avaliação da eficácia dos tratamentos foi realizada pelo teste de redução na contagem de ovos fecais (RCOF). As coproculturas foram realizadas de acordo com a metodologia descrita por Roberts & OSullivan (1950). A RCOF dos tratamentos para os dias sete, 14, 21 e 28, foi respectivamente: 52,3%, 81,32%, 72,79% e 66,73% para o Albendazole; 31,22%, 30,37%, 58,58% e 72,28% para o FRJ; e 35,04%, 57,84%, 76,93% e 87,06% para o FRJ e FRB. O Haemonchus sp. foi o gênero mais prevalente nas coproculturas pós-tratamentos. Palavras-Chave: Do
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