Estudo da glândula pineal de suíno por meio de microscopia de luz - DOI: 10.4025/actascibiolsci.v25i2.2038
Cristiano Neves de Lima, LeonardoFernando Pereira, KleberIvan Conegero, Celso
Foram coletadas dez glândulas pineais de suínos da raça Landrace com 180 dias de idade, sendo cinco machos e cinco fêmeas. Após a coleta, o material foi fixado em solução de formalina a 10% por um período de 48 horas e, em seguida, submetido a tratamento de rotina para inclusão em parafina e realização de cortes histológicos, que foram corados por hematoxilina-eosina e Sírius-Red F3BA. As lâminas selecionadas foram fotografadas em fotomicroscópio do Departamento de Ciências Morfofisiológicas da Universidade Estadual de Maringá. O presente estudo teve por objetivo verificar a morfologia da glândula pineal de suínos por meio de microscopia de luz. Os resultados permitem verificar que a glândula pineal de suínos apresenta-se revestida pela pia-máter que emite projeções para o interior da glândula, constituindo septos de tecido conjuntivo. A distribuição dos elementos celulares no parênquima da glândula pineal apresenta-se de maneira heterogênea, na qual se observam regiões com escassez celular e predominância de pequenos feixes de fibras conjuntivas e concreções calcárias. Os resultados permitem concluir que a glândula pineal de suínos apresenta-se delimitada por septações de tecido conjuntivo proveniente da pia-máter, e que no interior da glândula é comum a presença de concreções calcárias
Texto completo