O uso de técnicas para auxiliar a flexibilidade e equilíbrio em adolescentes portadores de paralisia cerebral: o relato de três casos
Carpetieri Ferrarezi, KatiaElizabeth Ribeiro Pinto Guedes, Joana
Esta pesquisa teve por objetivo descrever os testes e o tratamento pediátrico de paralisia cerebral espástica em fase de independência motora para a flexibilidade dos membros inferiores e para o desenvolvimento do aumento no tempo de equilíbrio. Foram selecionados, para participar deste estudo, 3 sujeitos com paralisia cerebral em fase de independência motora. Sujeito 1 do sexo masculino, 12 anos, diplégico espástico; sujeito 2 do sexo masculino, 13 anos, hemiplegia direita espástica; sujeito 3 do sexo feminino, 10 anos, hemiplegia espástica esquerda. A metodologia usada para a avaliação foi o teste de sentar e alcançar, a goniometria e o teste de equilíbrio. O procedimento é composto em 16 semanas, com sessões individuais de 30 minutos, duas vezes por semana. Para conseguir flexibilidade dos membros inferiores, foi usado o método de facilitação neuromuscular proprioceptiva, e para estímulos proprioceptivos e vestibulares (equilíbrio) foram usados saltos no mini-trampolim. O resultado obtido com o tratamento proposto foi um ganho na flexibilidade, medido pelo teste de "sentar e alcançar" de 30% para o sujeito 1, 40% para o sujeito 2 e 40 % para o sujeito 3, e o ganho obtido com o tempo de equilíbrio foi de 160% para o sujeito 1, 100% para o sujeito 2 e 500% para o sujeito 3
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