Aditivos na ensilagem de capim-marandu manejado em intensidades de pastejo
Macedo, Felipe BarrosLuz, Pedro Henrique de CerqueiraFaria, Letícia de AbreuBraga, Gustavo JoséPeternelli, MaurícioHerling, Valdo Rodrigues
Técnicas de conservação do excedente de forragem do verão constituem estratégia de manejo do pasto para suprir as necessidades dos animais em massa seca no período de escassez, porém pouco pesquisadas. A silagem pode ser utilizada para esse fim. Estudou-se a produção de silagem de capim Marandu, proveniente de pastos submetidos às intensidades de pastejo, com e sem aditivo, determinandose as perdas por gases e efluentes e a composição química e bromatológica da silagem. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso e o experimento em fatorial 4x3, com quatro repetições. Os fatores foram: 1º ofertas de forragem de 5% (5 kg de massa seca 100 kg-1 de peso animal dia-1), 10, 15 e 20%. A pastagem foi manejada em lotação rotativa, com ciclos de pastejo de 35 dias (7 dias de ocupação e 28 dias de descanso) e 2º aditivos: a) controle; b) polpa cítrica peletizada; c) inoculantebiológico para silagens de capim. Verificou-se que a forragem de capim-marandu colhida de pastos submetidos à baixa intensidade de pastejo apresentou características quantitativas e qualitativas para ensilagem. Porém, a alta umidade e o baixo teor de carboidratos fermentescíveis tornam a utilização de aditivo necessária e favorável ao processo fermentativo e a qualidade nutricional da silagem.(AU)
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