VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 91-96

Medidas morfométricas de rainhas africanizadas mantidas em estufa ou colmeia banco de rainhas

Metorima, Flávia NakayamaCosta-Maia, Fabiana MartinsHalak, André LuizParpinelli, Rejane StubsToledo, Vagner de Alencar Arnaut de

O objetivo do trabalho foi estimar peso vivo, comprimento e largura de asa e abdome e comprimento, largura e altura do tórax de rainhas Apis mellifera africanizadas recém-emergidas até 192h e sua influência na qualidade final com relação às técnicas apropriadas de armazenamento em banco de rainhas ou estufa e verificar se estes parâmetros podem ser utilizados como critério de seleção. Foram produzidas nas seguintes estações do ano: verão, outono e inverno. O método utilizado durante todo o experimento foi o adaptado de Doolitlle para a produção de rainhas e 68 rainhas foram pesadas à emersão. Os dados foram analisados no software R pela análise de regressão do peso da rainha à emergência em função do tempo de vida após a emersão, nos dois tipos de alojamento. Para peso, os efeitos da colmeia banco de rainhas e estufa foram significativos (p 0,05), médias de 165,61 e 157,04 mg, respectivamente. As rainhas mantidas em estufa e colmeia banco de rainhas não apresentaram diferenças em relação ao comprimento da asa, ao comprimento do abdome e à altura do tórax. O peso de rainhas à emergência mantidas em colmeia banco de rainhas foi maior que o peso das rainhas mantidas em estufa. O peso das rainhas à emergência pode ser utilizado como critério de seleção.(AU)

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