Degradabilidade in situ dos grãos de crambe, girassol e soja, e de seus coprodutos em ovinos
Goes, Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli deSouza, Kennyson Alves dePatussi, Rosiélen AugustoCornelio, Tathiane da CunhaOliveira, Euclides Reuter deBrabes, Kelly Cristina da Silva
Avaliou-se a degradabilidade ruminal in situ, em ovinos dos grãos e coprodutosde girassol, soja e crambe, em três ovinos da raça Santa Inês com peso de 40 kg, fistulados e providos de cânulas ruminais, mantidos em baias individuais. Os alimentos foram incubados em ordem decrescente de 72, 48, 24, 18, 6, 3 e 0h. A fração potencialmentedegradável da MS para a torta de girassol foi 73,7% e da PB 34,6%, o que proporcionou média degradação ruminal para PB. O grão de girassol apresentou baixa degradabilidaderuminal para a MS e PB (33,55 e 25,98%). A torta de soja apresentou fração solúvel de 23,15 e 7,79%, para a MS e PB, com uma degradabilidade efetiva de 75,6 e 70,89%, enquanto queo grão de soja apresentou baixa fração solúvel para MS e PB (4,79 e 8,73%), acarretando baixa degradabilidade ruminal. O grão de crambe e a torta de crambe apresentaram os maiores teores de FDA, e baixa degradabilidade ruminal, tanto para a MS como para a PB. Os valores para a fração potencialmente degradável e fração solúvel foram semelhantes. Osalimentos avaliados apresentaram média degradabilidade ruminal, exceto a torta de soja que apresentou maior valor de degradabilidade ruminal. (AU)
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