Substituição de uréia por cloreto de amônio em dietas de bovinos: digestibilidade, síntese de proteína microbiana, parâmetros ruminais e sanguíneos
Castañeda, Roman DavidBranco, Antonio FerrianiConeglian, Sabrina MarcantonioBarreto, Julio CesarGranzotto, FernandaTeixeira, Silvana
Foram utilizados cinco bovinos machos, castrados, da raça Holandesa Preta e Branca, com 450 kg de peso vivo em um delineamento quadrado latino 5 x 5, sendo os tratamentos cinco níveis de substituição, 0, 25, 50, 75 e 100% de ureia por cloreto de amônio, como fontes de nitrogênio não-proteico da dieta. Houve redução linear (p 0,05) a excreção de alantoína e de derivados de purinas na urina, purinas absorvidas, síntese de compostos nitrogenados microbianos e eficiência de síntese de proteína microbiana. Houve queda linear (p 0,05) a concentração de amônia no rúmen. O cloreto de amônio pode ser utilizado como fonte de NNP para bovinos em níveis de até 1,4% da matéria seca total da dieta.
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