Níveis de uréia em suplementos para terminação de bovinos em pastejo durante a época seca - DOI: 10.4025/actascianimsci.v29i3.560
Sabella Acedo, TiagoFonseca Paulino, MárioDetmann, Edeniode Campos Valadares Filho, SebastãoHenrique Bevitori Kling de Moraes, EduardoMaria de Figueiredo, Darcilene
Avaliaram-se níveis de inclusão de uréia em suplementos sobre o consumo, a digestibilidade e parâmetros do metabolismo dos compostos nitrogenados em bovinos, manejados em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu, no período de seca. Foram utilizados quatro novilhos Holandês x Zebu, não-castrados, com peso médio inicial de 250 kg, fistulados no esôfago, rúmen e abomaso. Foram fornecidos suplementos isoprotéicos (20% PB), constituídos de milho grão, farelo de algodão, mistura mineral e diferentes níveis de uréia, com base na matéria natural (0; 1,6; 3,2; e 4,8%), na quantidade de 1% do peso vivo. O experimento foi conduzido segundo delineamento em quadrado latino 4 x 4. Os níveis de uréia influenciaram de forma quadrática (p 0,10) os consumos de matéria seca total (MS) e MS de pasto, com máximo consumo estimado sobre níveis próximos a 1,6% de uréia. As digestibilidades ruminal e total da MS, da matéria orgânica e da PB, as concentrações de nitrogênio amoniacal ruminal e a excreção urinária de nitrogênio uréico apresentaram relações lineares positivas com os níveis de uréia nos suplementos (p 0,10).
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