Digestibilidade in vitro e degradabilidade in situ da casca do grão de soja, resíduo de soja e casca de algodão - DOI: 10.4025/actascianimsci.v26i4.1733
Cristina da Silva, DanieleKazama, RicardoOliveira Faustino, JosianeAlavarse Zambom, MaximilianeTadeu dos Santos, GeraldoFerriane Branco, Antônio
Objetivou-se determinar a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS), da fibra em detergente neutro (DIVFDN) e a degradabilidade in situ da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) da casca do grão de soja (CS), resíduo de soja (RS), casca de algodão 1 (CA1) e 2 (CA2). Para a coleta do líquido ruminal utilizou-se uma vaca canulada no rúmen e para a determinação da degradabilidade in situ foram utilizadas três vacas da raça Holandesa munidas de cânula ruminal,. Os tempos de incubação foram: 0, 3, 6, 12, 24, 48, 72, 96 e 120 horas. A CS e o RS apresentaram maiores valores para DIVMS (76,88% e 78,19%) e para DIVFDN (85,65% e 91,48%). O RS apresentou ainda degradabilidade efetiva da MS, MO e PB a 5%/h de 77,54%, 77,12% e 78,81% respectivamente e CS o maior valor para a degradabilidade efetiva da FDN igual a 57,43%.
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