VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 1119-1126

Uso da gonadotrofina coriônica eqüina em receptoras de embriões para avaliar o incremento da progesterona endógena no dia da inovulação e sua correlação com a taxa de prenhez

José Fuck, EgonVanini de Moraes, GentilNunes Martins, EliasJosé da Silva Falcão, AlencarianoMartins Rodrigues, CarlosMachado Cardozo, RejaneMoraes Barros, Ciro

O experimento foi realizado com a finalidade de avaliar a influência da administração de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) em receptoras de embrião na formação de corpos lúteos acessórios e a correlação com o índice de prenhez. Utilizaram-se 64 novilhas de 18 a 30 meses de idade, mestiças Simental, com peso médio de 400 kg, as quais foram avaliadas por palpação retal, entre os dias 7 e 12 após a manifestação do cio, considerado como cio base. Neste intervalo de 7 a 12 dias após o cio, definido como dia zero (D0), os animais que se encontravam com corpo lúteo fisiológico foram divididos, aleatoriamente, em 4 tratamentos, sendo que os animais do tratamento 1 (controle, n=21), receberam solução fisiológica, via intramuscular (IM); no tratamento 2 (n=14) receberam 200 UI de eCG (FOLLIGON® - Intervet), via IM; no tratamento 3 (n=16), receberam 400 UI de eCG, via IM; e no tratamento 4 (n=13), receberam 600 UI de eCG, via IM. Transcorridos 2 dias (D2) da aplicação do eCG, administrou-se 2 mL de prostaglandina F2 alfa (PROSOLVIN® - Intervet) por animal. Em seguida, observou-se a manifestação de cio e, 7 dias após a sua detecção, avaliou-se os animais, por ultrassonografia, para seleção das fêmeas aptas a receber os embriões congelados. Vinte e três dias após a inovulação, procedeu-se ao diagnóstico de prenhez por ultrassonografia. Não houve diferença (P > 0,05) para a taxa de pre

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