Fotoperíodo artificial sobre a atividade reprodutiva de éguas durante a transição outonal
Francisco Weber Bisol, João
O presente experimento verificou se o fotoperíodo artificial iniciado no verão retarda o início da transição outonal e, nos casos de ocorrência do anestro, determinar sua forma de início. Foram utilizadas no experimento 13 éguas com idades variando entre 4 e 10 anos.Todas as éguas, no início do experimento, encontravam-se ciclando, com presença de corpo lúteo funcional ou folículo dominante. Antes do início do experimento os animais foram divididos em dois grupos, Grupo Luz (GL), com 08 animais, e Grupo Controle (GC), com 05 animais, buscando equilibrar a idade e a condição corporal das éguas nos diferentes grupos. A partir do dia 23 de fevereiro de 2006 as éguas do GL foram submetidas a um fotoperíodo artificial de 15 horas de luz e de 9 horas de escuridão, e as éguas do GC foram mantidas sob fotoperíodo natural. Em relação ao início do anestro e à condição corporal não foram observadas diferenças entre o GL e o GC. Dentre os 13 animais utilizados no experimento todos entraram em anestro. Não se observaram diferenças entre os dois grupos de tratamento em relação ao número de dias entre o início do tratamento e a última ovulação e os inícios do tratamento e do anestro, bem como entre o número de dias de duração do último corpo lúteo. Entretanto, observou-se diferença no grupo luz, onde 75% das éguas apresentaram diestro prolongado, enquanto que no grupo controle isto ocorreu em
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